Este trabalho apresentou de forma reflexiva as polarizações, em especial na forma das narrativas utilizadas pelos movimentos sociais que defendem a inclusão e o empoderamento das vozes minorizadas por meio do racismo e violência racial.
Explora, de forma simbólica, a imagem do banzeiro, e questiona se os atuais e turbulentos conflitos, servem à renovação de pensamentos, sejam eles no campo político ou epistemológico.
O trabalho fez parte do XVI Simpósio de Psicologia Analítica do IJUSP, que teve como Tema 150 anos de Jung, raízes profundas, rios em curso.
O título do trabalho “O que sustenta o centro, quando o mundo se transforma num imenso banzeiro” tem como referência o livro de Eliane Brum “Banzeiro Okotó, uma viagem à Amazônia, o centro do mundo”.
Este trabalho apresentou de forma reflexiva as polarizações, em especial na forma das narrativas utilizadas pelos movimentos sociais que defendem a inclusão e o empoderamento das vozes minorizadas por meio do racismo e violência racial.
Explora, de forma simbólica, a imagem do banzeiro, e questiona se os atuais e turbulentos conflitos, servem à renovação de pensamentos, sejam eles no campo político ou epistemológico.
O trabalho fez parte do XVI Simpósio de Psicologia Analítica do IJUSP, que teve como Tema 150 anos de Jung, raízes profundas, rios em curso.
O título do trabalho “O que sustenta o centro, quando o mundo se transforma num imenso banzeiro” tem como referência o livro de Eliane Brum “Banzeiro Okotó, uma viagem à Amazônia, o centro do mundo”.